Toin da Preta foi assassinado com requintes de crueldade.

Um jovem identificado como Antônio Silva de Sousa, 18 anos e conhecido por "Toin da Preta" foi brutalmente  assassinado a pedradas, tijoladas e facadas dentro de casa no Bairro do Diogo em Pedreiras na manhã desta sexta-feira (04) por volta das 09:30 horas.

De acordo com os relatos, o autor do homicídio, ainda desconhecido teria ido até a casa da vítima e entrou para conversar normalmente, cometendo em seguida o homicídio motivado pelo furto de um celular.

Toin da Preta foi brutalmente assassinado.

Toin da Preta era bastante conhecido pelos inúmeros crimes de furto e arrombamentos  praticados no Bairro do Diogo e em outros bairros da cidade e eram muitas as denúncias contra ele.

A mãe da vítima estava em casa dormindo quando ouviu os gritos e saiu correndo para ver o que estava acontecendo, momento em que encontrou seu filho já morto no quintal.

De acordo com a mãe de "Toin" ela já esperava que um dia isso fosse acontecer e afirmou que pediu muito ao filho para largar essa vida de crimes e sempre ouvia como resposta que ele só iria parar depois que morresse.

Mãe de Toin disse que já esperava por isso.

Recebemos também informações que recentemente "Toin da Preta" chegou a frequentar uma igreja evangélica, mas sempre despertando desconfiança nas pessoas.  

Toin da Preta era irmão do garoto Manoel Messias que também foi brutalmente assassinado e esquartejado no dia 11 de abril de 2016 e teve partes do seu corpo encontradas nas proximidades da Rua 03 no Parque Henrique Oliveira em Pedreiras.

Tijolo usado para matar Toin.

Na época, a polícia conseguiu prender os três envolvidos na morte do garoto Messias, sendo que um deles ainda era menor de idade.

A Polícia Militar esteve no local fazendo os primeiros levantamentos. De acordo com as informações este foi o primeiro registro de homicídio em Pedreiras neste ano.

Fonte: Repórteres Jorge Henrique e Sandro Carvalho - TV Difusora Pedreiras

Messias irmão de Toin assassinado e esquartejado em 2016.









2 Comentários

  1. A polícia esteve no local e, nem deve investigar quem fez esse bem a sociedade. Parabéns ao autor.

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  2. pronto foi curado nunca mais mexe no alheio

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