Ministro da Economia, Paulo Guedes.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou nesta terça-feira (09) que o governo vai prorrogar por dois meses o pagamento do auxílio emergencial, mas ainda não deixou claro se o valor será mantido ou reduzido.

Na semana passada, o secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, afirmou que o governo pretende pagar mais duas parcelas extras de R$ 300 reais cada.

Já o presidente Jair Bolsonaro, disse em reunião interministerial nesta terça-feira (09) que aceita aumentar o valor do auxílio emergencial se deputados e senadores reduzirem o próprio salário. De acordo com o presidente, se o Congresso quiser que as duas parcelas extras sejam de R$ 600 reais, os parlamentares terão que indicar a fonte da receita.

"Eu sei que tem parlamentar querendo mais duas parcelas de R$ 600. Tudo bem, se tivermos um programa para diminuir o salário do parlamentar, a metade, grande parte do salário desses parlamentares será usado para isso ai, tudo bem", disse Bolsonaro.

O presidente ressaltou que o pagamento de cada parcela do auxílio emergencial custa cerca de R$ 40 bilhões. "Não tem condição da nossa dívida continuar crescendo dessa maneira", declarou o presidente.




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